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Comentários |
De: Elder Gonçalves |
Data: 19/03/2011 |
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acredito que esse processo é extremanete valido para pessoas que buscam um som mais aveludado, e um pouco menos brilhante, o que é bastante apreciado pelos jazzistas. eu particularmente adoro a aparencia "vintage" que toma o instrumento após o processo de envelhecimento, mas há controversias. a quem diga que fica parecendo um sax muito velho, surrado mesmo. que bom que temos aqui no brasil bons profissionais que podem oferecer um trabalho tão impar, uma verdadeira arte! |
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De: RISBLEIZ VIEIRA AGUIAR |
Data: 26/02/2010 |
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até que enfim encontrei alguém que realiza o envelhecimento da forma correta. A maioria dos luthiers que conheço realiza apenas o trabalho estético deixando o mais importante para trás a sonoridade. valeu cara |
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De: Artur Marques |
Data: 27/12/2009 |
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O envelhecimento do metal do instrumento,segundo os entendidos,deixa um timbre mais aveludado,mais escuro? Isto é um benefício,ou uma questão de gosto do intérprete.
O timbre mais brilhante que o metal mais nobre propicia,como por exemplo o dourado(disse dourado e não laqueado)não é mais bonito e harmonioso,podendo ser aveludado de acordo com os recursos do intérprete,com a vantagem de proteger o instrumento contra a agressividade do tempo?
O processo de envelhecimento propicia uma proteção ao metal do instrumento contra por exemplo a maresia? E o que dizer do encontro da acidez ou alcalinidade da saliva contra a superfície do instrumento e suas consequencias desagradáveis quanto a estética?
Estas dúvidas me fazem pansar.... Meu instrumento é um Tenor YTS 61e já apresenta alguns desplacamentos. Devo fazer um processo de envelhecimento? |
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De: Junior |
Data: 11/11/2009 |
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Amigo, tenho um pensamento igual ao seu em muitos aspectos. Embora não seja um profissional em consertos como vc, pelo contrário, apenas faço as minhas próprias revisões para deixar o sax do meu gosto pessoal, já tive o prazer de ter uma pequena loja especializada em saxofones. Isto me deu oportunidade de aprender muito sobre as diversas marcas fabricadas praticamente no mundo todo, e seus respectivos e distintos timbres. Nunca tive grande apego pelos instrumentos q considerei "meus", considerando como meus os q toquei por pelo menos 2/3 meses, fora os q vendi na loja, somam-se já , se não perdi a conta, 33 saxofones altos. Estou atualmente com meu quinto Yamaha 62, e devo dizer q estou com saudades do meu Custom 82zu anterior. Voltando ao assunto principal, devo dizer q já possui vários saxofones com diversos acabamentos diferentes, e o que mais me chamou a atenção foram os desplacados e envelhecidos naturalmente. A projeção é muito melhor, a clareza do timbre bate em muito os "bonitões" de banho novo. Agora, dizer que simplesmente desplacar o instrumento altera significativamente o som, como muitos proclamam nestes dias atuais, vai muito longe. Até o metal criar aquela pátina bonita, que realmente pode se dizer que amadureceu, vai um tempo muito longe; calculo que por volta de pelo menos uns 10 anos ou mais. Realmente gostaria de fazer um trabalho com meu sax em sua oficina; meu 62 é não é aquela coisa de projeção, e aquele brilho particular do Yamaha nos agudos está me tirando a paciência... Meu custom 82zu unlaquered não apresentava este problema, se bem que só tive a oportunidade de tocar o meu, sem testar outras levas. Será q dá pra dar um jeitão no meu 62??? |
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De: Fábio Granero Stone |
Data: 13/06/2009 |
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